DIVAGAÇÕES

sábado, outubro 24, 2020

O COPO

 Recordações tão longínquas no tempo e tão presentes na memória.

Como de costume, para ler carregar AQUI.

2 comentários:

Luís Alves de Fraga disse...

Que estória deliciosa!
Não sei se mais me encantou o modo como está contada, se a imagem dos verdes olhos da filha do embaixador, se o Jerez, se o lapso de memória sobre um espaço temporal significativo! É que, se calhar, até houve declaração de amor à jovem dos verdes olhos... Quando a memória teve destes lapsos ou foi trauma ou etilidade em excesso. Quem me garante que não andam os dois de braço dado? Se calhar ou a jovem deu com os pés de modo bruto no nosso cadete ou a "coisa" foi bem mais longe e ele "teve de esquecer", tenha sido lá o motivo que tenha sido!
Um encanto!

José Cruz disse...

Que imaginação, quando tudo não passou da candura do descrito...