Agradecimento... em falso.

 Recordações boas de situações más.

Tem curiosidade em ver? Então vá por AQUI.

FORMATURA - Solução

 Se a banda com formaturas a 2, a 3 e a 4 marchava sempre com um único elemento atrás, o seu número seria de 1 unidade a mais dos múltiplos comuns de 2, 3 e 4.
O menor múltiplo comum destes números é 12. Portanto a banda teria de ter 13, 25, 37, 49, 61, 73, 85 ou 97 elementos, para não ir além deste número, uma vez que o enunciado nos diz que teria umas poucas dezenas de elementos.
Mas, como em formatura de frente 5 não sobrava nenhum elemento, o seu número teria de ser um múltiplo de 5: 5, 10, 15, 20, 25, 30, 35, 40, 45, 50, 55, 60, 65, 70, 75, 80, 85, 90, ou 95.
Assim, o número de elementos da banda teria de ser um número comum às duas séries, ou seja, 25 ou 85. Não temos elementos que nos permita decidir entre um e outro.

MAIS UM, DAQUELE LUMINOSO DIA DE ABRIL

 

 Que o perfume do cravo de Abril se mantenha para sempre e se sobreponha ao cheiro bafiento e nauseabundo da corrupção, do egoísmo, da injustiça, da violência dos mais fortes sobre os mais fracos, da ignorância, que qual abutres por aí grassam.

Formatura

 A banda da escola, com umas poucas dezenas de elementos ensaiava, tocando alegremente à volta do seu campo de jogos, em formatura de 4 de frente.
Vendo que sobrava um músico, tristemente sozinho atrás, o maestro mandou que se passasse a uma frente de 3, mas continuava o músico sozinho na última fila.
Mais uma tentativa a 2, mas mais uma vez o último músico continuava sozinho.
Que fazer?
Então um aluno que assistia ao ensaio, disse para o maestro:
- Senhor maestro, sugeria-lhe que passasse a uma frente de 5.
O maestro aceitou a sugestão do miúdo e realmente as filas ficaram completas, isto é, com n filas de 5 elementos certinhos.
Quantos elementos tinha a banda?

Sentido!

 O que se terá passado antes do "À-vontade"?

Quer saber? Então carregue AQUI.

Ilusão

 E esta? Vale a pena ver porque não há milagres e muito menos com dinheiro. AQUI.

TAXISTAS I - SOLUÇÃO

Solução:

Quando se entra num táxi qual é a primeira coisa que se diz ao motorista? Naturalmente para onde pretende ir. Ora o motorista, sem mais nada lhe dizer, levou-a ao seu destino. Portanto tinha-a ouvido!

Língua Portuguesa

Já mais de uma vez tenho mostrado o meu sentir doloroso pelas agressões que com muitíssima frequência a nossa língua sofre com estrangeirismos, na grande maioria parolos e desnecessários.

Daí, ter lido um excelente artigo do Nuno Pacheco, na página 8 do "Público" de hoje e de que, com a devida vénia, transcrevo um excerto:

" ... Dois recentes e interessantes artigos abordam a estafada saloiice nacional que é pôr inglês em tudo, numa rendição à preguiça e num desprezo pela riqueza da língua portuguesa.

Em “O português a saque” (Expresso, 1 de Abril), Rui Cardoso escreve que “uma novilíngua orwelliana, parece querer substituir o português. É uma mistura de chavões, tiques de linguagem, modismos e palavras contrabandeadas do inglês aprendido à pressa.

Qual vírus parasitando o sistema imunitário, contagia os media e as universidades, sem esquecer figuras públicas de quem se esperaria outro aprumo na forma de expressão.”

Já em “Erradicar o português: ponto de situação” (Observador, 20 de Fevereiro), Alexandre Borges prefere a ironia para descrever o mesmo cenário: “Pense no que está no seu top of mind. Se tem ou não tem a drive. Nesse mindset. Estará na cloud? O importante é estar sem-pre on. Viu o mail? Foi ao chat? Recebeu o briefing. Fez o debriefing. Teve atenção ao target e ao benchmark. Fez o brainstorm com vista ao break-even. O problema é o budget. Mas pense no ROI. Não tem business plan. É um B to B; não um B to C. Não ouviu o chairman? É o nosso core business. Tem de experimentar o coaching. Falta-nos mentoring. Trabalha em cowork. Conseguiu com crowdfunding. Mas não se esqueça do deadline. Recebeu o forward?
Agora, faça o follow-up. Dê-nos feedback. E cuidado com o gap.” Ah, por falar em “novilíngua orwelliana”: ainda paira por aí o acordês, que o texto de Rui usa (que remédio) e o de Alexandre não.

A ele voltaremos."

 

TAXISTAS - I

Chegada ao aeroporto de Lisboa, uma senhora apanhou um táxi e pediu ao motorista para a levar a Cascais.
Porém, muito faladora, daquelas pessoas cuja conversa em vez de agradável aborrece, não se calou até ao seu destino, em voz alta e esganiçada.
Lá chegados, o taxista, velhaco, não resistiu e disse-lhe:
-  Desculpe, minha senhora, sou surdo que nem uma porta e o meu aparelho auditivo hoje não está a funcionar, pelo que não ouço uma palavra do que diz.
A senhora parou então de gritar, pagou, saiu e o táxi foi-se embora. Porém, passado uns minutos, apercebeu-se de que o motorista lhe tinha mentido.
Como chegou a essa conclusão?

NAUFRÁGIO ACIDENTAL

 Naufrágio no rio. A única consequência foi ter servido de treino, felizmente.

AQUI, para ver.

DANÇARINOS - SOLUÇÃO

Solução:

O rapaz de encarnado está a dançar com a rapariga de azul, uma vez que está a falar com a de verde que não é o seu par, nem com a de encarnado porque teriam a mesma côr.
A rapariga de verde, pelo mesmo argumento, não pode estar a dançar com o rapaz de encarnado, que está com a de azul, nem com o de verde, pelo que está com o de azul.
Restam o rapaz de verde e a rapariga de encarnado, que estão a dançar um com o outro.
Uma boa maneira de organizar o raciocínio é ir preenchendo as incompatibilidades numa matriz de 3 x 3 em que as letras maiúsculas do lado esquerdo representam as cores dos rapazes e as minúsculas de cima as das raparigas. As células que ficam, em branco e com uma estrela, dão a solução do problema.

 

Reforma do comando superior das FFAA

 

Trabalho elaborado pelo GREI (Grupo de Reflexão Estratégica Independente), que vale a pena ler, sobre a intenção do Governo em reformar o comando superior das FFAA, "nas costas" das mesmas.

Lê AQUI.

DANÇARINOS

Três casais jovens foram a uma discoteca dançar.
Uma moça estava vestida de encarnado, outra de verde e a terceira de azul. Os rapazes também vestiam as mesmas cores.
O rapaz de encarnado, disse para a rapariga de verde, que dançava com um outro:
- Já viste? É engraçado que nenhum de nós está a dançar com o par da mesma cor.
Só com esta informação saberá dizer quem está a dançar com quem?

4 AMIGAS - SOLUÇÃO

 Como vêem, sempre ocupadas:

4 AMIGAS

 Quatro amigas que partilham um apartamento ouvem música; enquanto uma delas arranja as unhas, a outra seca o cabelo, uma outra maquilha-se e a outra lê.
Verifica-se que:
1 - Alice não está a arranjar as unhas nem a ler.
2 - Beatriz não está a maquilhar-se nem a arranjar as unhas.
3 - Se Alice não está a maquilhar-se, Dina não está a arranjar as unhas.    
4 - Catarina não está a ler nem a arranjar as unhas.
5 - Dina não está a ler nem a maquilhar-se.
                                                            
O que faz cada rapariga?