DIVAGAÇÕES

sábado, maio 28, 2022

Valor do símbolos

 Descubra o valor dos símbolos #, $ e &.

# + # + # = 30

$ + # + $ = 20

$ + # + % = 30

quinta-feira, maio 26, 2022

Modalidade olímpica - solução

 É o lançamento do disco.

terça-feira, maio 24, 2022

Lingua Portuguesa

 Com a devida vénia se transcreve o artigo publicado no Público de 21.5.2022, pág. 13, pelo Provedor J. Barata Feyo.

Para o ler, carregar AQUI.

Modalidade olímpica

 Qual é a modalidade olímpica preferida dos cantores?

segunda-feira, maio 16, 2022

Solução da confusão

 Resposta: o nº é o 426735

Vejamos:

1. Para um número ser divisível por 9, a soma de seus algarismos deve ter como resultado um múltiplo de 9.

- + - + - + - + - + - = 9 x -

2. Para um número ser divisível por 5, ele deve terminar em 0 ou 5.

Portanto, as duas possibilidades são:
-  -  -  -  -  0 = 9 x -
-  -  -  -  -  5 = 9 x -

3. Encontrar o primeiro e segundo algarismo.

2x + x = 6
3x = 6
x = 6/3
x = 2
Portanto, segundo algarismo é 2 e o primeiro é o dobro, ou seja, 4.
4 2 6  -  -  0 = 9 x -
4 2 6  -  -  5 = 9 x -

4. Calcular o penúltimo algarismo.

O número que multiplicado por ele mesmo tem como resultado 9 é o número 3.
4 2 6 - 3 0 = 9 x -
4 2 6 - 3 5 = 9 x -

4. O 4º algarismo corresponde a soma do 2º e 6º algarismo

Como existem duas possibilidades para preencher o 6º algarismo, o número que buscamos pode ser:
2 + 0 = 2 ou 2 + 5 = 7
Portanto,
4 2 6 2 3 0 = 9 x -
4 2 6 7 3 5 = 9 x -

Para saber qual número está correto, devemos somar os algarismos e ver qual irá resultar em um número múltiplo de 9.

4 + 2 + 6 + 2 + 3 + 0 = 17
4 + 2 + 6 + 7 + 3 + 5 = 27

Logo, o número 426735 é o número que buscamos, pois 27 é múltiplo de 9.
4 + 2 + 6 + 7 + 3 + 5 = 9  x  3 = 27

sexta-feira, maio 13, 2022

Mais números? Que confusão!

 Escreva um número de 6 algarismos que obedeça às seguintes condições:

- Seja divisível por 9;
- Seja divisível por 5;
- O 1º algarismo é o dobro do segundo e a soma dos dois tem como resultado o 3º algarismo, que é 6;
- O penúltimo algarismo é um número que multiplicado por ele mesmo tem como resultado 9;
- O 4º algarismo corresponde a soma do 2º e 6º algarismo.

quarta-feira, maio 11, 2022

Skate

 Saindo a língua portuguesa em auxílio da inglesa, é fácil chegar à conclusão que tem de ser,

Molhei-te.

domingo, maio 08, 2022

E esta?

 Qual o antónimo de skate?

quinta-feira, maio 05, 2022

Escadas e degrau

 Resposta: Maria estava no vigésimo degrau.

Depois de se fartar de andar para cima e para baixo, ao realizar o último movimento (subida de 6 degraus), Maria viu que só faltavam 3 para completar os 25, ou seja, Maria chegou ao degrau 22: (25 - 3 = 22).
Como ela subiu 6 degraus para chegar ao degrau 22, então ela partiu do degrau 16: (22 - 6 = 16).
Para chegar ao degrau 16, Maria teve que descer 9 degraus. Portanto, para encontrar o degrau de onde ela partiu, basta somar 16 ao número 9: (16 + 9 = 25).
Ao iniciar seus movimentos, Maria teve que subir 5 degraus até chegar ao degrau 25. Portanto, Maria estava no degrau 20 quando começou a contar: (25 - 5 = 20).

segunda-feira, maio 02, 2022

Baralhação de degraus

 A escada de um prédio tem 25 degraus.

Se Maria subiu 5 degraus, desceu 9 e ao subir mais 6 viu que só faltavam 3 degraus para chegar ao último degrau da escada, em que degrau ela estava quando começou a contar?

domingo, maio 01, 2022

Uma falha de comunicação

-Óh meu sacana , porque não me avisaste antes?
Por vezes, começar pelo fim cria um certo suspense, como se o leitor estivesse a ler um livro po-licial, e facilita a tarefa do autor.
Vamos então a isso, trazendo para o caminho, em linguagem náutica, a imaginação do leitor.
Era uma vez…, assim começavam as histórias que nos contavam em miúdos, a que muitas vezes a idade nos faz voltar.
Tinham sido companheiros do mesmo curso e ligava-os uma boa amizade e sã camaradagem.
Um, o Amílcar, era solteiro e possuidor de um dom natural em sair-lhe espontânea e oportu-namente, com muita frequência, um dito certeiro, quase sempre sarcástico ou crítico sobre qual-quer assunto, nas cavaqueiras normais entre amigos. E fazia-o sempre com imensa graça. como se não fosse nada com ele e sem desmanchar o ar sério com que o fazia.
Vivia num apartamento alugado ali para os lados do miradouro de Santa Catarina, em Lisboa, numa rua que desce em direcção a Oeste.
O apartamento era pequeno e constituído por três peças, uma casa de banho e uma cozinha muito pequenas e uma sala, multiusos, que ocupava quase toda a superfície do fogo. Nesta divi-são, rasgavam-se viradas para o Tejo umas enormes janelas que davam à habitação um ar român-tico na opinião das amizades femininas do inquilino.
O outro, o Baltazar, era recém-casado e vivia para os lados de Benfica.
Um certo dia, para apresentar o seu agradável apartamento ou com outra justificação qual-quer, Amílcar, que era também um excelente cozinheiro, convidou dois ou três casais amigos, en-tre os quais os Baltazar, para uma jantarada em sua casa. Baltazar, dada a confiança entre ambos, por sua vez propôs-lhe e extensão do convite a outro casal seu amigo, um marroquino, Mimon Zenou, casado com uma dinamarquesa, funcionário da IBM, mandado vir por esta de França, para colaborar no lançamento da informática na instituição onde Baltazar estava colocado nos primór-dios daquela actividade em Portugal. Amílcar, logo aceitou.
Também estava presente uma rapariga amiga de Amílcar, a Zulmira, quem diria que viria a ser futura cunhada de um amigo de ambos.
Foi um jantar agradabilíssimo. Após longa cavaqueira, sem agenda mas muito animada, arre-dados que foram os poucos móveis existentes, realizou-se um pequeno jogo de futebol, muito mais tarde apelidado de Futsal, mais ou menos de todos contra todos, para ajudar à digestão do lauto jantar.
Já era alta madrugada quando tocou a “destroçar” e cada casal se foi retirando.
Durante a conversa, Baltazar tinha ficado a saber que Zulmira morava na zona do Campo Pe-queno e como tal, para mais sabendo que o dono da casa nem carta de condução tinha, cavalhei-rescamente se ofereceu para lhe dar boleia até lá, reforçando o convite com o argumento de que apenas teria de fazer um pequeníssimo desvio no seu regresso a casa.
- Não, não vale a pena incomodar-se, apanho um táxi - dizia a rapariga.
- Nem pensar, insisto - retorquia-lhe Baltazar.
Após várias tentativas de parte a parte para fazer vingar a sua vontade, talvez por cansaço ou por boa educação de parte de Zulmira, Baltazar acabou por ganhar e assim levou a rapariga a ca-sa.
No dia seguinte, trocando ideias sobre o jantar de véspera, Amílcar dizia a Baltazar:
- Nem sabes o que arranjaste! A Zulmira teve de apanhar um táxi para voltar!
Caindo em si e lamentando a sua pouca perspicácia perante à resistência de Zulmira em aceitar a boleia, faz sentido e percebe-se agora a primeira frase desta memória de um jantar não mais esquecido, com que Baltazar mimoseou Amílcar.