O que dá não ter dinheiro na carteira nem cartão Multibanco...
Um turista distraído, sem dinheiro nem cartão de crédito, chegou a um estabelecimento hoteleiro pretendendo ficar alojado durante 7 dias.
Nesse estabelecimento só aceitavam dinheiro e o pagamento tinha de ser diário.
Assim, o nosso viajante, para pagamento, propôs dar como penhor uma pulseira de ouro com 7 elos, cada um valendo mais do que os 50 € que custava a diária. Depois, assim que pudesse, viria resgatá-la.
Foi-lhe aceite a proposta, mas a exigência do pagamento diário mantinha-se.
Deste modo, o turista tinha de mandar cortar a pulseira numa ourivesaria, uma vez que não queria por sua vez fazer o pagamento adiantado, mas sim dia a dia.
Pergunta: Como deveriam ser cortados os elos da pulseira danificando-a o mínimo possível?
6 comentários:
Meu Caro,
Como sabes, não sou dado a estes "malabarismos", mas, parece-me, o homem só tem de mandar cortar o 2.º, 4.º e 6.º elo.
Não me digas que, também, desta vez não acertei (fartei-me de fazer bolinhas numa folha de papel e tu vai acabar por me - nos - mostrar uma fórmula matemática!).
Grande abraço e obrigado pelo momento de descontracção.
Não, desta vez não há nenhuma fórmula matemática. Nem o homem queria esfrangalhar tanto a pulseira.
sugiro cortar o primeiro e o terceiro elos
CS: Morno... quase quente! Ainda estragava um pouco a pulseira.
Bom, como parece que mais ninguém se quer pronunciar, aqui vai a solução:
Cortar apenas o 3º elo.
Ficam separados três conjuntos: um de 1 elo, um de 2 e outro de 4.
No 1º dia, dá 1 elo
No 2º dia, troca o de 2 pelo de 1
No 3º dia, dá mais o de 1
No 4º dia, dá o de 4 e recebo os anteriores;
No 5º dia, dá mais o de 1;
No 6º dia, troca o de 1 pelo de 2;
No 7º dia, entrega todos.
Não disse nada porque sabia da "estória" ... e no sétimo dia só tem 1 elo para entregar. Na técnica de pagamento é que estava o busílis!
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