Como exemplarmente se honra uma palavra dada (a do oficial), embora em contradição com uma realidade gritante e visivelmente contrária de outra (a do cadete) que apenas tem como atenuante a "obrigação" de um Cadete que se preze tentar sempre "safar" os seus camaradas.
Quem quiser analisar a questão de um ponto de vista ético/filosófico, queira ter a gentileza de carregar AQUI.
1 comentário:
Deliciosa estória, que mostra bem o modo de ser e de estar de certos oficiais (de qualquer dos ramos das Forças Armadas, que os há iguais em todos), que de parvos não têm nada, mas se sabem manter fiéis à palavra ou compromissos assumidos.
Ao longo da minha vida castrense, no activo, encontrei alguns merecedores do meu respeito e admiração - igual à que mostras por esse major cavaleiro - porque é gente para quem é verdade que "crática só afecta quem não cumpre"... e eles cumprem!
Conta mais, pois são boas as tuas memórias.
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