Como homenagem a um dos melhores professores que tive durante toda a minha vida de estudante, transcrevo um pequeno apontamento que foi publicado no livro dos "100 anos, 100 escritos", editado pela Associação dos Pupilos do Exército pelo centésimo aniversário da criação dos Pupilos do Exército.
Como habitualmente, para ler carregar AQUI.
(Nota: Peço desde já tolerância para a imodéstia (não falsa!) que ressalta do texto, mas são pequenas satisfações a que, de uma vida vivida, não nos conseguimos furtar.)
3 comentários:
Mais do que merecida homenagem a um Mestre que nos marcou - a várias gerações de antigos alunos - de forma indelével.
Nunca fui "menino querido" do professor, dada a minha relutância com números e a minha preguiça em estudar contabilidade, que sempre compreendi por intuição... Mas, a esta não dava ele relevo face ao relevo negativo da minha nulidade nos cálculos.
Admirei-o muito e, a última vez que o abracei, debulhei-me em lágrimas, estava velho e já apoiado numa bengala... pouco restava daquele Homem de peito largo e andar seguro, mãos largas e face de uma ingenuidade que parecia adolescente.
Linda homenagem a tua.
Apreciei muito esta tua narrativa-homenagem porque são coisas cada vez mais raras.
ARC: Será porque cada vez há menos quem as mereça? Não, não acho. Inclino-mais para o facto de a sociedade cada vez os valorizar menos face à corja crescente dos oportunistas, vigaristas e outros ...istas que singram na vida por outra estrada de valores. São precisos nomes? Não, todos conhecemos alguns.
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